Teatroàparte apresenta Guarda-Sol Amarelo, uma criação colectiva
com encenação de Gonçalo Amorim e dramaturgia de Ana Bigotte Vieira
Guarda-Sol Amarelo é uma meditação sobre a cidade feita por 30 cabeças, 60 mãos, algumas miniaturas, umas maquetas. É sobre estarmos aqui. E é uma espécie de construção em andares da nossa história recente (os 35 anos desta democracia) feita em cima dos mapas emotivos das ruas por onde andamos.
Há um guarda-sol amarelo na mitologia da Associação de Residentes de Telheiras, entretanto, tornado seu símbolo gráfico. Mas o mito do guarda-sol amarelo, difundido na pequena brochura, é também uma realidade materializada. Sempre que alguma coisa está para acontecer, há uma campanha em curso, ou se torna urgente gerar mobilização, os chapéus abrem-se nas esquinas de maior movimento.
[Ana Contumélias]
[Ana Contumélias]
Auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro em Telheiras
Actuações a 15 Maio 22h 16 Maio 22h 22 Maio 22h (inserido na Mostra de Teatro do Lumiar) 23 Maio 16h e 22h 29 Maio 22h 30 Maio 22h
3 comentários:
"Só quero estar bem e provocar felicidade aos que estão por perto" - lê-se no teu texto sobre ti, e não é esse o lema da Felicidade Fácil do Guarda-Sol Amarelo? A personagem já estava dentro de ti! É brutal!
Muito interessante. Gostei de saber.
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