quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Informação pré-exclusão do mundo uebeuebeuebe

Zanguei-me com a TMN e durante uns tempos não vou ter internet.
Acabou-se. Vou ficar de fora. Outsider, à margem pelas ruas do conhecimento, marginal, internetless, pobre, triste, deprimida...
Mas talvez ganhe algo em troca! Paz e menos teclar. Talvez ganhe amor e liberdade. Talvez arranje net clandestina. Talvez grite nas ruas sem conhecimento.

Talvez, talvez. A única excepção ao talvez é a certeza de dizer adeus a essa terrível realidade tmniana!
Adeus, TMN, foi bom enquanto durou (o acesso ilimitado)!

Até ao meu regresso, amigos!

Info-excluída mas orgulhosa, Ana Offline

domingo, 14 de fevereiro de 2010

A temperatura baixa faz mal ao espírito zen

O gelo saltou para os meus pés, trepou pelo corpo e alojou-se no cérebro. Pensamentos frios e desconcertados e o coração preocupado porque não tem mão na pinha...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Trabalho ou prazer?

É assim tão estranho sentir prazer a trabalhar? É um luxo ou uma sorte? Uma sorte luxuosa?
Gosto mesmo do que faço, good!!!!!!!!!
"E o prazer, dá-vos trabalho?
A mim dá. Um trabalhão!
Mas depois... é um prazer!"*
:)
* Um texto do tempo Esquerda Baixa, quando eu era pequenina...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Às vezes...

Às vezes não pensamos, mas sentimos imensas coisas... que não compreendemos. Talvez porque não reflectimos muito, porque não queremos que a razão se aproxime de nós. Às vezes não percebemos mesmo o que aconteceu. Fui eu? Fiz alguma coisa? Não fiz alguma coisa? Fiz muito, pouco, nada? A sensação que fica é de alguma tristeza/ incerteza. Fiz merda? Fizeram-na por mim?
Gaita, às vezes gostava de ser mais literal, de não sentir tanto e não perceber sem compreender o que não se diz mas que se sente.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

A Arte da Simplicidade

Podia ser o fim do mundo, mas é apenas a minha cabeça a pedir contas ao coração.
- Porque és tão impulsivo, pequeno cubículo da emoção?
- Não sei, talvez seja do ar, do vento que anda parado, responde o músculo cardíaco sem ligar.
- Como explicas a imensidão de objectos que vivem no nosso palácio?
- Sei lá... o desejo de possuir, a herança dos tempos modernos. Ser e ter, ter para ser, por aí
- ...
- ...
- O que vamos fazer para mudar os nossos estranhos hábitos de consumo?
- Eu estou a ler um livro... e... agora é que vai ser!
- Não temos espaço no lar. Temos estado a subir pelas paredes para mudar de divisão... pouco prático.
- Sim... pouco prático.
- Pouco, nada. Muito pouco ou nada prático. Dormir numa cadeira, almoçar na banheira. Achas bem?
- Eu agora ando mesmo a ler um livro que...
- Se daqui a uns dias não simplificares a nossa vida, simplifico-a eu, disse a cabeça, ameaçando o coração com a mão.
O coração escondeu-se de vergonha e medo. A cabeça foi meditar para a cozinha, onde preparou um café.
 
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