Depois de uma manhã bonita e bem aproveitada, vacilo perante as tarefas que quero fazer e a preguiça que invade em várias frentes. Aí, a vontade desvanece e fica mais fraquinha. Eu envio mensagens ao cérebro, mas este ignora-as e deixa o meu corpo ensonado sentado no sofá, a planar o rabo, deixando-me apática.
O sol tenta participar na tomada de decisão e entra de mansinho pela sala. Diz para vir para a rua - Vem para a rua, está quente, muito bom! Vá lá, rapariga, larga a preguiça e junta-te a mim.
- Já vou. Estou tentando, respondo ao sol em pensamento, sem verbalizar. Tenho sono como se não dormisse há 25 horas. Estou tentando! ...
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