
Na fase em que deixo de ter tempo para muita coisa que adoro viver: visitar mais vezes os meus sobrinhos, ir para o campo passar fins-de-semana de sol com a família linda, ir ao cinema, ao teatro (como espectadora), namorar sem correrias, cozinhar à noite (e não fazer o almoço quando acordo!), ler muito ou pouco, não fazer nada.
É tempo de teatro, ensaios, emoções agitadas. É tempo daquela paixão desmedida que me deixa por vezes a delirar, em ponto rebuçado e às piscadelas, na deliciosa ideia romântica de imaginar a minha vida se tivesse seguido a minha segunda opção depois do 12.º ano e não a Psicologia.
Seria hoje mais feliz?
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